O que dizia AQUELE OLHAR MUITO INQUIETANTE
Naquele conhecido episódio em que Jesus pergunta várias vezes “Tu me amas, Pedro?"
Sabemos, lendo a Bíblia em grego, que essas perguntas foram sendo feitas num crescendo de significados qualificativos diferentes. Jesus disse: “Pedro, gostas de mim?”, “Pedro, me amas?", “Pedro, tu me adoras?”, “Pedro, me veneras ?" As respostas sempre foram sim, sim,sim...
E tu, que és meu amigo e pertence a mesma congregação, sentes afeição por mim? Posso ter certeza da tua solidariedade? Podemos viver fraternalmente? Posso contar com o teu amor?
As respostas, geralmente, são as mesmas de Pedro: Sim, Sim...
E, se ao contrário, nós estivermos ocupando o lugar do inquirido e quem pergunta é alguém pelo qual temos uma “pontinha” de antipatia? Ou quem nos provocou algum descontentamento, gerando até um sentimento de ódio?
Somos o nosso caráter; a nossa personalidade, formada nas experiências extraídas dessa aventura que é a vida; somos as circunstâncias do presente. Tudo isso num “mundo” exclusivamente nosso. Assim, além da inexistência de duas pessoas que sejam iguais, vivemos em “mundos” diferentes, estranhos.
Esses os motivos que nos impossibilitam de julgarmos o próximo.
Mesmo se procurarmos ardentemente entender nosso irmão, a tarefa é impossível. No máximo, em alguns instantes, parece que conhecemos ou sabemos um ou outro detalhe. Somente Deus nos conhece por inteiro e na absoluta verdade.
Respondendo ou ouvindo respostas sobre atitudes que qualquer pessoa tomar ou deixou de tomar; criticando; julgando; o galo canta em nossa consciência.
Amor, vigilância, oração e fé: Existem maneiras de evitar que algum irmão venha a nos fitar com aquele olhar que Jesus dirigiu a Pedro.
Naquele conhecido episódio em que Jesus pergunta várias vezes “Tu me amas, Pedro?"
Sabemos, lendo a Bíblia em grego, que essas perguntas foram sendo feitas num crescendo de significados qualificativos diferentes. Jesus disse: “Pedro, gostas de mim?”, “Pedro, me amas?", “Pedro, tu me adoras?”, “Pedro, me veneras ?" As respostas sempre foram sim, sim,sim...
E tu, que és meu amigo e pertence a mesma congregação, sentes afeição por mim? Posso ter certeza da tua solidariedade? Podemos viver fraternalmente? Posso contar com o teu amor?
As respostas, geralmente, são as mesmas de Pedro: Sim, Sim...
E, se ao contrário, nós estivermos ocupando o lugar do inquirido e quem pergunta é alguém pelo qual temos uma “pontinha” de antipatia? Ou quem nos provocou algum descontentamento, gerando até um sentimento de ódio?
Somos o nosso caráter; a nossa personalidade, formada nas experiências extraídas dessa aventura que é a vida; somos as circunstâncias do presente. Tudo isso num “mundo” exclusivamente nosso. Assim, além da inexistência de duas pessoas que sejam iguais, vivemos em “mundos” diferentes, estranhos.
Esses os motivos que nos impossibilitam de julgarmos o próximo.
Mesmo se procurarmos ardentemente entender nosso irmão, a tarefa é impossível. No máximo, em alguns instantes, parece que conhecemos ou sabemos um ou outro detalhe. Somente Deus nos conhece por inteiro e na absoluta verdade.
Respondendo ou ouvindo respostas sobre atitudes que qualquer pessoa tomar ou deixou de tomar; criticando; julgando; o galo canta em nossa consciência.
Amor, vigilância, oração e fé: Existem maneiras de evitar que algum irmão venha a nos fitar com aquele olhar que Jesus dirigiu a Pedro.
O que estaria dizendo aquele olhar?
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