Trapos de imundícia

Autor: Makel Anderson




"Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças são como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam". Isaias 64:6

Todos nós sabemos que o ser humano nasce separado de Deus e o que mais gosta de fazer é viver uma vida distante d'Ele. Por tal motivo, a justiça que Deus espera de nós não pode ser mera justiça humana, tem que ser algo mais profundo. A simples mudança exterior de hábitos, o simples bom comportamento que podemos conseguir com um pouco de esforço e domínio próprio não contam para Deus.

Ellen White, no livro Parábolas de Jesus, pág. 97 diz o seguinte:
"Não basta a mudança exterior para pôr-nos em harmonia com Deus. Muitos há que procuram reformar-se, corrigindo este ou aquele mau hábito, e esperam desse modo tornar-se cristãos, mas estão principiando no lugar errado".
Ela ainda acrescenta na página 315 - "Muitos que se chamam cristãos são meros moralistas".

Nenhuma reforma autêntica começa por comida, cabelo ou roupa.
Mera mudança de hábitos não é cristianismo. "Estão principiando no lugar errado".
Isso não quer dizer que a comida, a roupa ou o cabelo não tenham nada a ver com a vida do cristão. Tem sim, mas eles são o resultado e não a causa. Qualquer coisa que o homem faça, separado de Deus, está manchada pelo orgulho e egoísmo, que são a marca registrada do pecado.

Quer ver? Se alguém, que não tiver uma verdadeira experiência com Jesus, mudar seus hábitos de comportamento para melhor, isso o encherá de orgulho e o fará sentir-se mais justo do que os outros, e por mais que ele negue, suas atitudes revelarão quem ele realmente é.

"Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças são como trapo da imundícia; todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades como um vento nos arrebatam". Isaias 64:6

Todos nós sabemos que o ser humano nasce separado de Deus e o que mais gosta de fazer é viver uma vida distante d'Ele. Por tal motivo, a justiça que Deus espera de nós não pode ser mera justiça humana, tem que ser algo mais profundo. A simples mudança exterior de hábitos, o simples bom comportamento que podemos conseguir com um pouco de esforço e domínio próprio não contam para Deus.

Ellen White, no livro Parábolas de Jesus, pág. 97 diz o seguinte:
"Não basta a mudança exterior para pôr-nos em harmonia com Deus. Muitos há que procuram reformar-se, corrigindo este ou aquele mau hábito, e esperam desse modo tornar-se cristãos, mas estão principiando no lugar errado".
Ela ainda acrescenta na página 315 - "Muitos que se chamam cristãos são meros moralistas".

Nenhuma reforma autêntica começa por comida, cabelo ou roupa.
Mera mudança de hábitos não é cristianismo. "Estão principiando no lugar errado".
Isso não quer dizer que a comida, a roupa ou o cabelo não tenham nada a ver com a vida do cristão. Tem sim, mas eles são o resultado e não a causa. Qualquer coisa que o homem faça, separado de Deus, está manchada pelo orgulho e egoísmo, que são a marca registrada do pecado.

Quer ver? Se alguém, que não tiver uma verdadeira experiência com Jesus, mudar seus hábitos de comportamento para melhor, isso o encherá de orgulho e o fará sentir-se mais justo do que os outros, e por mais que ele negue, suas atitudes revelarão quem ele realmente é.