O autor
"E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo".
Atualmente tenho lido o livro Fundadores da mensagem de Everett Dick. Este livro apresenta uma pequena biografia dos sete principais pioneiros do movimento adventista a partir de Guilherme Miller.
Como é inspirador ler/estudar a vida das pessoas dessa época para apressar a volta de Jesus!
Foi através da leitura desse livro que me peguei pensando sobre algumas coisas que Deus faz ou permite que aconteçam em nossas vidas para nos fazer perceber que para tudo há um propósito.
Vejamos bem:
Quando em 1818 Guilherme Miller chegou à conclusão de que a profecia dos 2.300 dias apontava para a volta de Cristo, seus principais cálculos o levaram a 1843, mas na primeira parte desse ano, ele publicou num jornal de Nova Iorque, uma carta aberta a José Himes, dizendo que a data podia ser entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844.
Foram anos de expectativa. Havia muita gente que cria, mas também havia muita gente que caçoava da pregação de Miller. Você acredita que um legislador chegou a propor em assembléia para que se adiasse a volta de Cristo para 1860! Outra piada anunciava vender por 200 dólares um lugar num balão para os que quisessem escapar do juízo iminente!
Em 1833, deu-se o fenômeno da queda das estrelas e muita gente ficou assustada.
Finalmente, a primeira data esperada havia se passado e Cristo não voltou.
Até essa oportunidade eles não tinham uma data fixa para a volta de Cristo. Portanto, o desapontamento não foi tão grande quanto como seria a posterior frustração do dia 22 de outubro desse mesmo ano. Esse dia entrou para a história como o dia do grande desapontamento. Homens e mulheres deram tudo de si para propagar o máximo que podiam as boas novas da volta de Jesus, no entanto, olham para o céu com uma expectativa que nós certamente não podemos sequer imaginar, porém, onde está Jesus?
Por que esse grupo de homens e mulheres sinceros não podiam perceber algo tão claro e contundente que a bíblia indicava com relação a que ninguém podia saber o dia nem a hora da vinda do Filho do Homem?
Por que esse empenho todo em determinar uma data para a volta de Jesus?
Por que Deus permitiu que eles fossem avante com essas idéias já que Ele sabia da frustração que sofreriam. Mais que isso, Deus sabia da vergonha e escárnio pelas quais eles iriam passar. Certamente, não deve ter sido nada fácil olhar para o céu e não ver Cristo...
Foram o desapontamento e a frustração que levaram aquele grupo de grupo de homens e mulheres a estudar com mais espírito de oração e humildade a palavra de Deus. Deveria haver alguma explicação, e foi justamente procurando essa explicação que diligentemente eles descobriram a verdade escondida da obra intercessora de cristo no Santuário celestial. Nossa igreja surge a partir desse desapontamento. Deus usou aqueles que sabiam que Deus não podia errar e que um propósito maior havia para o erro deles. Não se indignaram ou culparam a Deus pelo que passaram. Conheciam o Deus que pregavam!
Quando Deus em Seu infinito amor permite que por nossos erros humanos passemos pelo vale das lágrimas, do sofrimento, e até do escárnio, é por que Ele tem preparado algo melhor e maior para nós.
A profecia apontava: ”E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo”. Nada acontece por acaso no calendário divino. Tudo tem sentido, nada vem sem propósito. Assim acontece também em nossa vida.
Desejo que você pense nisso nessa nova semana que se inicia. Se por acaso algo não for do modo como você planejar, acredite: Deus te vê! Nada acontece por acaso...
Paz!
Conheça mais sobre o autor: Makel Anderson
"E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo".
Atualmente tenho lido o livro Fundadores da mensagem de Everett Dick. Este livro apresenta uma pequena biografia dos sete principais pioneiros do movimento adventista a partir de Guilherme Miller.
Como é inspirador ler/estudar a vida das pessoas dessa época para apressar a volta de Jesus!
Foi através da leitura desse livro que me peguei pensando sobre algumas coisas que Deus faz ou permite que aconteçam em nossas vidas para nos fazer perceber que para tudo há um propósito.
Vejamos bem:
Quando em 1818 Guilherme Miller chegou à conclusão de que a profecia dos 2.300 dias apontava para a volta de Cristo, seus principais cálculos o levaram a 1843, mas na primeira parte desse ano, ele publicou num jornal de Nova Iorque, uma carta aberta a José Himes, dizendo que a data podia ser entre 21 de março de 1843 e 21 de março de 1844.
Foram anos de expectativa. Havia muita gente que cria, mas também havia muita gente que caçoava da pregação de Miller. Você acredita que um legislador chegou a propor em assembléia para que se adiasse a volta de Cristo para 1860! Outra piada anunciava vender por 200 dólares um lugar num balão para os que quisessem escapar do juízo iminente!
Em 1833, deu-se o fenômeno da queda das estrelas e muita gente ficou assustada.
Finalmente, a primeira data esperada havia se passado e Cristo não voltou.
Até essa oportunidade eles não tinham uma data fixa para a volta de Cristo. Portanto, o desapontamento não foi tão grande quanto como seria a posterior frustração do dia 22 de outubro desse mesmo ano. Esse dia entrou para a história como o dia do grande desapontamento. Homens e mulheres deram tudo de si para propagar o máximo que podiam as boas novas da volta de Jesus, no entanto, olham para o céu com uma expectativa que nós certamente não podemos sequer imaginar, porém, onde está Jesus?
Por que esse grupo de homens e mulheres sinceros não podiam perceber algo tão claro e contundente que a bíblia indicava com relação a que ninguém podia saber o dia nem a hora da vinda do Filho do Homem?
Por que esse empenho todo em determinar uma data para a volta de Jesus?
Por que Deus permitiu que eles fossem avante com essas idéias já que Ele sabia da frustração que sofreriam. Mais que isso, Deus sabia da vergonha e escárnio pelas quais eles iriam passar. Certamente, não deve ter sido nada fácil olhar para o céu e não ver Cristo...
Foram o desapontamento e a frustração que levaram aquele grupo de grupo de homens e mulheres a estudar com mais espírito de oração e humildade a palavra de Deus. Deveria haver alguma explicação, e foi justamente procurando essa explicação que diligentemente eles descobriram a verdade escondida da obra intercessora de cristo no Santuário celestial. Nossa igreja surge a partir desse desapontamento. Deus usou aqueles que sabiam que Deus não podia errar e que um propósito maior havia para o erro deles. Não se indignaram ou culparam a Deus pelo que passaram. Conheciam o Deus que pregavam!
Quando Deus em Seu infinito amor permite que por nossos erros humanos passemos pelo vale das lágrimas, do sofrimento, e até do escárnio, é por que Ele tem preparado algo melhor e maior para nós.
A profecia apontava: ”E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo”. Nada acontece por acaso no calendário divino. Tudo tem sentido, nada vem sem propósito. Assim acontece também em nossa vida.
Desejo que você pense nisso nessa nova semana que se inicia. Se por acaso algo não for do modo como você planejar, acredite: Deus te vê! Nada acontece por acaso...
Paz!
Conheça mais sobre o autor: Makel Anderson
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