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domingo, 3 de maio de 2009

Minha Mãe

A Autora:

Denise



"Em me vindo o temor, hei de confiar em ti." Salmo 56:3

Minha mãe se chama Norma. Meu tio-avô materno escolheu esse nome para ela. Até parece que ele vislumbrou o futuro quando fez essa escolha. Norma significa regra e ela sempre orientou nossas vidas por regras. Isso não foi ruim, pelo menos para mim. Sempre nos ensinou a usar o dicionário para aprendermos o significado das palavras difíceis, nos incentivou a leitura, a interessarmos por notícias sobre o mundo. Meus primeiros anos foram passados em uma casa pequena, simples, num bairro do subúrbio do Rio mas havia riqueza intelectual. Até o gosto pela poesia herdei dela. Ela foi uma das melhores alunas do Colégio. Tinha uma mente criativa.

Quando chovia muito forte, com relâmpagos e trovões, ela contava uma estória quem marcou minha vida até hoje. É normal as pessoas terem medo quando acontecem tempestades. A minha amiguinha que morava ao lado de nossa casa se escondia debaixo da cama.

Eu não entendia como ela podia ter tanto medo dos relâmpagos e trovões porque minha mãe contava a seguitne estória:

Quando Deus ia passear, deixava os anjos tomando conta do Céu e pedia q eles o lavassem. Às vezes, eles aproveitavam para fazerem bagunça enquanto lavavam o Céu. Brincavam com a água por muito tempo, por isso chovia tão forte. Ficavam ligando e desligando os interruptores, por isso qua apareciam aqueles clarões no céu, e as pessoas colocaram o nome de relâmpagos. E tiravam os móveis do lugar, e ficavam arrastando-os de um lado para o outro, por isso fazia tanto barulho, e as pessoas colocaram o nome de trovão. Cada móvel arrastado era um trovão.

Mamãe também cantava o hino "Chuvas de Bençãos" e com isso me acalmava. Com o tempo passei a ver os temporais de modo divertido.

Poucas foram as histórias q ela me contou. Lembro-me mais das regras. Se as obedecéssemos corria tudo bem.

Mas se fizéssemos algo errado, ela nos chamava atenção com um simples olhar e entendíamos q havíamos cometido algum delito e poderíamos até ser punidos.

Temos um Deus Onipresente, Onisciente e Onipotente. Ele também deixou-nos regras para que pudéssemos viver de modo feliz nessa terra. Ao desobedecermos essas regras sofremos as consequênicas. Diferente de minha mãe Ele não nos pune mas acabamos colhendo os frutos daquilo que plantamos. "Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará." Gálatas 6:7

Ele também nos deixou várias histórias em Sua Palavra para que pudéssemos não ter medo de vivermos nesse mundo. Para que soubéssemos que Ele sempre cuida de nós.

A pouco tempo atrás perguntei a minha mãe de onde ela tinha tirado essa estória. Ela me respondeu que tinha sido de sua cabeça, para que ñ tivéssemos medo das tempestades.

As histórias de nosso Deus são verdadeiras. O que nos impede de confiar nEle?

Por que vacilamos na fé diante das tempestades da vida?

Desejo que todas as mães recebam sabedoria e entendimento para educarem seus filhos. E convido você a confiar mais em Deus, em todos os momentos de sua vida, principalmente quando você enfrentar as tempestades que aparecem diante de você. Vale a pena confiar e entregar sua vida em Suas mãos. Descanse nEle hoje.

Conheça mais sobre a autora: Denise

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